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quinta-feira, 22 de julho de 2010

FARINHA POUCA, UM POUCO PARA CADA UM

É bem verdade que a violência que vemos no Brasil nasce da desagregação da família. Isto é fato. Preciosa sustentação da base moral e ética que se desfalece a custa dos interesses do capitalismo exacerbado, a família, principalmente de classe baixa estão desprotegidas. Com a desagregação vem à banalização da Sociedade e Estado para a responsabilidade social. Temos um Estado fraco que se alimenta da baixa representatividade dos cidadãos que também se exime de se transformar em atores sociais comungando dos debates democráticos que devem ser travados sobre o funcionamento do publico. Se o estado não está para proteger, oportunizar seus filhos, sendo apenas instrumentos coercitivos. Quem tem a obrigação de fazer esse papel? Não podemos nos render a projetos populistas de governantes “simbolistas” que querem ser adorados como se fossem “deuses”. Nos bastidores malversam o público ao bel prazer. Nós temos o direito de sermos assistidos com dignidade por um Estado forte. Saúde, educação, segurança, assistência social, cultura, esporte e lazer funcionando em rede para a inclusão social. Afinal para isso que serve os nossos impostos. Para nossa realidade começar a mudar é importante que a “sociedade elitista” abra os olhos e vejam em sua volta que o provérbio “farinha pouca meu pirão primeiro”, não vem dando certo, prova está nos quatros cantos do Brasil, inclusive aqui em Itajuípe, jovens classe baixa sendo transformados em “zumbi” no uso de entorpecentes “crack” aterrorizando roubando e matando sem dó e piedade para saciar suas carências de não ter tido oportunidade de uma vida digna. Ninguém nasce bandido, se transforma. Por que se transforma? Os estudiosos afirmam: a fragilidade da família, omissão do Estado à banalização da Sociedade. A família estar para o Estado bem como para a Sociedade, juntos se quiserem podem mudar o rumo de um Brasil desagregado pelo um sistema político econômico capitalista exacerbado que impõe as regras da exclusão social, a desagregação da família, omissão do Estado e uma “Sociedade Elitista” e egoísta que deveria pensar assim: - farinha pouca, um pouco para cada um.
Por: Erê - Presidente do PPS - Itajuípe.








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